14 de junho de 2016

Memória


Aromas, sabores, pessoas, situações, lugares e musica  nos transportam, a través da memória, para um “outro tempo”  “no agora”.
As vezes as lembranças invadem tão forte que “o agora” se vive como se fosse o “outro tempo”

6 de junho de 2016

pensando


De todas as responsabilidades que temos com nossos filhos, e mesmo sabendo que eles sobreviverão aos nossos erros, temos uma que nem sempre se percebe. A responsabilidade de dar a eles a oportunidade de ser o que são na essência, e não o que nós queremos que sejam ou que não sejam.

Nossos filhos nos amam, querem ser amados por nós e não medirão esforços para isso, portanto, nossas palavras, tanto para incentivo, como para repressão, vão sendo armazenadas por eles e vão moldando aquilo que eles acreditam que devem ser para garantir nosso amor, às vezes até sacrificando a eles mesmos.

Outras vezes, eles acabem acreditando que não são amados porque são de determinada maneira, não conseguem distinguir o que são de como cremos que eles são. Nesse caso acabam se construindo com base em uma interpretação dos pais. Mais uma vez a essência se perde. Ninguém é feliz quando se perde de si mesmo.